Sinto que a nossa estréia foi feita com garra, união, força, energia. Ao final, os calorosos aplausos, o ''arrasou'', as parabenizações, a carinha de feliz do Willian e o cansaço em muitos...em mim foi estranho. O momento de estar em cena é raro, e louco, é estar nele sentindo e ao mesmo tempo pensando e às vezes sentir que o pensar anula de alguma forma, nem que seja de você não sentir estar inteiro ali. Sei também que cada ensaio, cada apresentação é única, então nem sempre a sentiremos maravilhosamente e o maravilhosamente eu digo, é quando a emoção parace querer rasgar-se e neste espetáculo, no trabalho do CEM cabe perfeitamente. O mais bonito é perceber que nosso trabalho, mesmo com o pouco tempo e as dificuldades naturais de todo processo foi feito com dignidade. Amanhã é um novo deserdados, novas secas e novas fomes, um novo desafio de dançar e interpretar...amanhã eu quero sentir-me inteira como já me senti.
Li.
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